6 Variedades de Êxtase Tântrico e Métodos para Vivenciá-los
Iniciemos pelo essencial: todo êxtase é valioso. Contudo, um fato desconhecido por muitas pessoas com vulvas é a possibilidade de vivenciar seis variedades distintas de êxtase por meio do tantra. A seguir, apresentamos informações cruciais sobre o êxtase tântrico e instruções para experimentar um, dois ou até dez.
Definição de Êxtase Tântrico
Os êxtases tântricos envolvem descartar a vergonha, abandonar as críticas e mergulhar no presente — independentemente de nunca ter vivenciado um êxtase ou de já ter alcançado milhares. O sexo tântrico, frequentemente visto como uma prática avançada, foca na exploração, empoderamento e satisfação. Seu objetivo é elevar o êxtase além do físico.
Os êxtases possuem um papel espiritual crucial ao libertar a mente e conectar o ser ao corpo. No ápice do êxtase, ocorre a dissolução do ego — a sensação de separação da origem. Este estado não só é marcado por uma energia intensa — semelhante a uma corrente elétrica emanando dos órgãos genitais, percorrendo a espinha e todo o sistema nervoso — como também é responsável pelo “resplendor êxtase” que perdura pelo dia, oriundo da energia sexual chi que emana internamente. Desperte seus sentidos e explore as maravilhas da Massagem Tântrica em Panamá – Clique aqui para descobrir um mundo de prazer e conexão!
Métodos para Experienciar Cada Variedade de Êxtase Tântrico:
1 . O Êxtase Clitoriano
Conhecido como sahajoli, ou “o relâmpago”, devido ao fato de o clitóris possuir mais de 8.000 terminações nervosas — um número significativamente maior que o de um pênis! A estimulação dessas terminações gera uma carga elétrica notável. No tantra, esse tipo de êxtase se propaga pela parte frontal do corpo e é percebido como uma “nota aguda”.
Como vivenciá-lo:
Técnicas como circular, pressionar, puxar e rolar são excelentes para experimentar. Circule a ponta do clitóris com o dedo para fomentar a excitação. Experimente variar o tamanho dos círculos, de menores para maiores. Alterne a pressão, desde um toque suave até uma pressão mais intensa.
Pressione o clitóris para baixo realizando pequenos movimentos de empurrar e puxar. Posteriormente, deslize o dedo ao longo da haste clitoriana. Utilize um ou mais dedos enquanto pressiona, puxa suavemente e circula — o essencial é encontrar o que mais lhe conecta ao seu clitóris. A masturbação tântrica pode ser uma excelente forma de aprofundar essa conexão.
Muitas pessoas relatam que a estimulação clitoriana direta proporciona o “único” êxtase que conseguem alcançar. No entanto, ao explorar outras técnicas e toques, é possível descobrir que os êxtases clitorianos servem como um excelente ponto de partida para explorar outros tipos — e até mesmo para experienciar múltiplos êxtases.
As descrições fornecidas oferecem um olhar profundo sobre práticas sexuais vistas através da lente da espiritualidade e do Tantra, uma tradição antiga que valoriza a sacralidade do corpo e da energia sexual. Tanto o orgasmo vaginal quanto o orgasmo do ponto G são apresentados aqui não apenas como experiências físicas, mas também como jornadas espirituais e energéticas que podem levar à cura, ao prazer e à conexão mais profunda com o próprio corpo e com o parceiro.
2. Orgasmo Vaginal e a Prática Tântrica
A abordagem tântrica para o orgasmo vaginal, mencionada no texto, sugere uma conexão profunda com o corpo que transcende o físico, alcançando o psicológico e o espiritual. O uso de técnicas como a respiração profunda e os exercícios de Kegel tântricos são meios para despertar e distribuir a energia sexual — conhecida como “Shakti” no Tantra — por todo o corpo, não se limitando apenas à área genital, mas expandindo-a para alcançar uma sensação de prazer e êxtase por todo o ser. A ideia de visualizar a energia subindo como uma luz branca ilustra a crença tântrica na transformação e elevação espiritual através do prazer sexual.
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3. Orgasmo do Ponto G
O texto também toca na descoberta e exploração do ponto G, uma área de grande prazer potencial dentro da vagina. A menção ao “Ananga Ranga”, um texto que se baseia no conhecimento sexual antigo do “Kama Sutra”, destaca a longa história de exploração sexual humana e o reconhecimento de áreas erógenas específicas que podem ser fontes de prazer intenso. A técnica descrita para estimular o ponto G — usando um movimento específico dos dedos — sugere uma abordagem prática e exploratória para descobrir e maximizar o prazer sexual. A ejaculação feminina, referida aqui como “amrita” ou néctar da deusa, é apresentada de forma a respeitar e reverenciar a capacidade do corpo feminino de experimentar prazer intenso e libertador.
Ambos os métodos enfatizam uma abordagem holística e reverente ao prazer sexual, vendo-o como uma forna de expressão espiritual e física que pode levar à cura, à alegria e a uma conexão mais profunda consigo mesmo e com o parceiro. Essas práticas, centradas na atenção plena, na respiração e na exploração cuidadosa, são caminhos poderosos para o empoderamento pessoal e a descoberta íntima, alinhados com os princípios tântricos de integração entre o espiritual e o físico.
4. A Experiência do Prazer Mamário
A adoração de Shyama, envolvendo uma massagem estimulante nos seios, é reconhecida como uma prática revigorante para indivíduos com vulvas. Shyama, venerada como a divindade tântrica do afeto, é crida ser despertada pelo deleite originado da estimulação dos seios e mamilos, incentivando assim o amor e a conexão.
Pesquisas científicas corroboram essas práticas milenares, revelando que o estímulo mamilar ativa áreas cerebrais similares às da estimulação clitoriana e genital, indicando seu potencial como fonte de prazer orgástico. Esta prática pode ser adotada individualmente, utilizando óleo de coco durante o banho, ou em conjunto, no ambiente íntimo.
Como Engajar-se:
Inicie acariciando seu abdômen, percorrendo suavemente em torno do ventre, costelas e área entre os seios, estimulando-se lentamente. A chave é a provocação controlada, explorando o limiar entre o prazer e o desejo, sem pressa para alcançar o clímax.
Ao sentir o desejo incontrolável, delicie-se com a aréola, evocando a ereção dos mamilos através de toques leves e beliscões suaves. À medida que seu corpo reage, combine a massagem com exercícios de Kegel, canalizando essa energia erótica aos seios, cultivando um fluxo de êxtase por todo o ser.
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5. A Arte dos Orgasmos Múltiplos
O Tantra transcende a noção de um único clímax monumental, oferecendo caminhos para orgasmos múltiplos, acessíveis tanto individualmente quanto no tantra compartilhado, onde até os homens podem experienciar múltiplas culminâncias.
Como Alcançá-los:
Empregue técnicas e toques previamente satisfatórios, buscando “avançar” logo após um breve relaxamento pós-orgasmo inicial.
Variedade é fundamental. Conforme apontado pela Pesquisa Nacional de Saúde e Comportamento Sexual de 2010, diversificar práticas sexuais, incluindo sexo oral e penetração vaginal, aumenta significativamente a probabilidade de orgasmo para pessoas com vulvas. Ao se entregar ao aumento do prazer e ao manejo da energia orgástica, os orgasmos podem se assemelhar a ondas percorrendo a espinha. Dominando a arte de provocar e controlar seus orgasmos, é possível desfrutar de uma experiência de múltiplos orgasmos intensos e abrangentes.
Fonte: eCycle.